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Mostrando postagens de maio, 2011

Brasil lidera emergentes no consumo de analgésico

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Veículo: Valor Econômico Jornalista: Vanessa Dezem Um mercado dentro do setor farmacêutico que movimenta globalmente US$ 26 bilhões, caracterizado por produtos com forte presença no dia a dia das pessoas. É daí que vem a força do segmento de analgésicos - medicamentos para o combate de dores de cabeça, nas costas e muscular - o maior dentre os isentos de prescrição médica (OTC), que cresce e mobiliza as empresas a inovarem e aproveitarem um dos poucos filões do setor farmacêutico que têm resistido ao forte avanço dos genéricos. De 2006 a 2010, o mercado global de analgésicos cresceu 27%, segundo dados da consultoria americana IMS Health. No Brasil, esse segmento movimentou US$ 902 milhões em 2010, número que coloca o país no patamar de líder entre as nações emergentes e sexto maior mercado do mundo. No ranking, o Brasil fica atrás de gigantes, como EUA e Alemanha, e supera fortes economias como o Japão e a Espanha. Dentro da classe de medicamentos OTC - que

Laboratórios cobram política de inovação

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Veículo: Folha de S.Paulo Jornalista: Mariana Barbosa Os nove laboratórios farmacêuticos que investem em pesquisa no país resolveram se unir para pleitear uma política de inovação para o setor no país. "O Estado brasileiro ainda não definiu o que quer fazer com os investimentos em pesquisa", diz Josimar Henrique da Silva, presidente do laboratório Hebron e também da recém-criada Associação FarmaBrasil. Silva diz que falta articulação no governo. "Temos apoio de algumas instituições, mas não de outras." Embora demandem mais recursos para pesquisa, o setor reivindica apoio institucional para estimular hospitais, públicos e privados, e universidades a investir em centros de pesquisa para testes com animais (fase pré-clínica) e também com humanos (fase clínica). "Hoje essas pesquisas têm de ser feitas no exterior", diz Silva, que acredita que os laboratórios nacionais já possuam pesquisa suficiente para justificar a existência d

Mais 50 genéricos chegam ao mercado em 60 dias

Veículo: Jornal da Tarde Jornalista: Gisele Tamamar Nos próximos 60 dias, mais 50 medicamentos genéricos devem ser liberados para lançamento no mercado. Nesse período, os pedidos de registro desses remédios serão analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com a consequente autorização para sua chegada às farmácias. A previsão é do diretor presidente da agência reguladora, Dirceu Barbano. A lista inclui medicamentos para tratamento de pressão alta, colesterol, esquizofrenia, depressão e câncer. Os genéricos são em média 50% mais baratos do que os medicamentos de referência. A previsão otimista de Barbano é justificada pela nova postura da Anvisa em dar prioridade a determinados pedidos de registros desde o começo do ano. Em primeiro lugar, serão analisados os pedidos de genéricos novos, cujas patentes expiraram recentemente e apenas os de referência estão à venda no mercado. Em seguida entram nessa lista de prioridade os medicamentos com