Crescimento de não-medicamentos em grandes redes de farmácias superou os 30%
Os chamados não-medicamentos foram os principais destaques no balanço de janeiro a julho das maiores redes do varejo farmacêutico no país associadas à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Enquanto o volume geral de vendas cresceu 17,83% na comparação com o mesmo período do ano passado, o equivalente a R$ 11,44 bilhões, a categoria avançou 33,97%.
A comercialização de não medicamentos movimentou R$ 3,46 bilhões, o que corresponde a uma participação de 30,27% no montante total. Nos sete primeiros meses de 2010, essa representação era de 26,62%. "Nos últimos cinco anos, o faturamento das redes aumentou 159,49%. Mas só a venda de outros produtos evoluiu 224,78%", revela o presidente executivo da entidade, Sérgio Mena Barreto.
Os resultados reforçam um hábito do consumidor brasileiro, na opinião de Barreto. "A população busca cada vez mais o modelo de conveniência em uma farmácia e drogaria, seguindo os moldes de outros mercados desenvolvidos. As redes, por sua vez, ampliam seus investimentos em qualidade de atendimento e também o mix de produtos e serviços", ressalta.
Fonte: Administradores.com.br
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